- Oxigenoterapia suplementar em pacientes com SRAG, e dificuldade respiratória, hipoxemia e choque
- Balanço eletrolítico se estiver internado
- Pressão arterial invasiva cuja pressão arterial média deve estar entre 60 a 65 mmhg
- monitorar edema pulmonar se existir, medindo a água pulmonar extravascular (APEV), usar a pressão de oclusão da artéria pulmonar como alternativa.
- Utilizar a ecografia pulmonar ressaltando o risco aumentado.
- Presença de linha B (síndrome do alvéolo intersticial é indicativa de pulmonar intersticial).
- Tratamento conservador de fluídos em pacientes com SRAG quando não houver evidências de choque
- Antimicrobianos empíricos para tratar patógenos prováveis que causam a SRAG
- Não administrar corticosteroides sistêmicos para tratamento de pneumonia viral ou SRAG, fora dos ensaios clínicos, a menos que sejam indicados por outros motivos
- monitore sinais de complicações
- tratamento da IR hipoxêmica e síndrome do desconforto respiratório agudo
- reconhecer desconforto respiratório grave mesmo com oxigenoterapia em alto fluxo
- Instituir a ventilação mecânica precoce em pacientes com insuficiência respiratória hipoxêmica persistente apesar da oxigenoterapia
- Considerar ventilação não invasiva se desconforto respiratório leve, imunossupressão presente ou problemas cardiovasculares
- Proceder com intubação endotraqueal caso não haja resposta da VNI, o procedimento é realizado pelo médico, a equipe de enfermagem auxilia e pega os materiais necessários, sempre utilizando a precaução para aerossóis
- Implementar V.M usando volumes correntes mais baixos (4.8 ml/kg de peso corporal previsto e pressões inspiratórias mais baixas pressão de platô (menor que 30 cm h2o)
- Em pacientes com SDRA utilizar a posição prona(bruços) para melhorar a oxigenação mas garantir a segurança desse paciente
- Hipoperfusão tecidual: gerenciamento de fluídos em pacientes com SDRA
- Evitar que o paciente se desconecte do respirador que resulta em perda de peep e atelectasia, use cateter em linha para sucção das vias aéreas e prenda o tudo endotraqueal quando for necessário desconectar (por exemplo quando transferir para um ventilador de transporte).
OBS: O profissional de enfermagem deve se recusar a fazer qualquer procedimento sem segurança ou competência para se fazer. A equipe de isolamento (COVID) deve estar afastada de outros profissionais, colocar as roupas dadas pela instituição e ao sair do trabalho retirar as mesmas, o isolamento deve ser feito de portas fechadas e janelas abertas. Na presença de sintomas o profissional dever´pa ser afastado por 14 dias.